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Laxness enquadra a história numa Islândia do século XVII e inicia este romance histórico com o sino Þingvellir, símbolo da justiça, da independência e da única coisa de valor que a Islândia possuía, o qual é mandado destruir por ordem do Rei da Dinamarca. 
Trata-se de uma época em que a Islândia está sob o domínio Dinamarquês, em que o povo está empobrecido e em que há várias restrições comerciais impostas pelo reino da Dinamarca. 
O povo islandês, de grande sabedoria através tradição/transmissão oral, na sua simplicidade não ousa sonhar com algo melhor. 
Jón Hreggviðsson é o personagem principal, pobre, agricultor, condenado à morte por roubar um pedaço de corda, por difamar o rei e por ter morto o carrasco do rei. 
Ao longo desta história iremos acompanhar o seu longo processo judicial bem como as suas sucessivas fugas, sempre acompanhadas da sua Canção de Pontus. 
Arnas Arnæus, assessor do rei dinamarquês é um reputado erudito islandês (com uma grande paixão por todos os livros e escritos e pela busca de mais um exemplar raro para a sua biblioteca pessoal). Porém, irá envolver-se num caso amoroso com Snæfriður, a filha do magistrado que virá a condenar Jón. 
Citação:«Podes dizer-lhes, de minha parte, que a Islândia não foi vendida; não desta vez». Pensamento:Amálgama linguística, opressão e resiliência nas condições mais adversas.





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