A ação decorre em Maycomb nos anos 30, após a depressão, e é pelos olhos de uma criança de seis anos, Jean Louse Finch ou Scout, que a história é narrada. Ela é uma menina que aprendeu a ler sozinha e para ela a escola é um tédio. Ela é diferente; veste-se e brinca como uma “maria-rapaz”. É nas brincadeiras com o irmão, Jem, e com o amigo, Dill, que dá largas à imaginação e vive grandes aventuras, na esperança de encontrarem Boo Radley, o vizinho que ninguém vê e que comentam ser um fantasma. Já o seu pai, Atticus Finch, advogado, homem justo e bom, concorda defender Tom Robinson da acusação de violação de uma jovem branca.
A maneira como Scout vê os adultos vai mudando ao longo do livro, pois vai perdendo a inocência quando começa a compreender o que é o mundo dos adultos, bem como o que é o racismo, a intolerância, o preconceito e a verdadeira injustiça.
Citação:” A única coisa que não respeita a regra da maioria é a consciência de cada um”.
Pensamento: Acho que assisti a demasiados filmes, porque não tive grandes surpresas neste livro. Gostei do mistério em torno de Boo Radley e das brincadeiras das crianças. Simpatizei, também, com a cozinheira negra (Calpurniana).