Em primeiro lugar, agradeço à A., de 17anos, por me ter sugerido e emprestado este livro fora do comum (tanto a história como a apresentação).Foi uma experiência bem diferente da que estava habituada, pois, enquanto lia olivro, sentia-me divertida, enternecida, irritada e furiosa, tudo ao mesmotempo. Por diversas vezes, estive tentada em dizer: Bree não faças isso, Breetem cuidado, Bree sê tu própria e que se lixem as populares e os outros. De facto, Breetem 17 anos, está só, tem baixa auto-estima e não conversa com os pais nem como seu melhor amigo, Holdo, a partir de determinada altura. Ela quer serescritora e depois do segundo romance recusado está disposta a tudo. Resolve,então, mais uma vez desabafar com o professor de inglês que tece um comentárioacerca de fazer coisas interessantes que permitam crescer na escrita. É comessa ideia em mente que Bree irá esforçar-se, fazer compras com a mãe, fazercoisas que não têm nada a ver com ela e, também, arranjar sérios problemas.
Citação: “Tu Já mencionaste a escola… aescola é mesmo um inferno para algumas pessoas. Não duvido disso. Nunca. Mas oque não compreendem é que a morte é permanente. Enquanto que qualquer outroproblema das suas vidas normalmente não é. E se estão a provar um ponto devista, não vão estar presentes para ver esse ponto de vista ser provado".
Pensamento: A experiência decrescer pode ser dolorosa. Faz parte da vida e todos temos de passar por isso(incluindo os pais, ouviram?).Há quem disfarce muito bem e há quem não chegue acrescer. Conselho: comuniquem. Deixem o computador ou o tablet ou o telemóvel efalem com os vossos pais ou com um(a) amigo(a). A comunicação é importantíssimae é por isso que estou agora aqui a escrever os meus pensamentos.